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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Viajando pelo nordeste - JOÃO PESSOA/PB

Fotos:

Jorge Luis do Mototribo na Praia do Jacaré

Museu Estação da Ciência

Balsa entre Cabedelo/PB e Lucena/PB

Eduardo Marçari com sua Suzuki

Eduardo e Jorge

Zangão para uns... E cavalo cão para outros...

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Conheça as motocicletas CUSTOM

Tipos de moto CUSTOM


A palavra inglesa “custom” significa algo como “personalizar”, ou seja, inserir uma personalidade, um estilo diferenciado e particular a um objeto, seja uma motocicleta, uma jaqueta ou um automóvel. Hoje em dia, cada vez mais as pessoas procuram se destacar da multidão mostrando sua personalidade nas roupas que usa ou no veículo que utiliza.
Se formos levar esta afirmação ao pé da letra, qualquer motocicleta que receba qualquer tipo de modificação pode ser considerada uma “custom”. Mas tradicionalmente este termo está intimamente ligado às motocicletas que recebem aquele design retrô, tipico das motocicletas norte-americanas da década de 1940.
Porque as custom sobreviveram?
Como e porque motocicletas com visual de décadas atrás ainda são vendidas em plno século 21? É verdade que alguns modelos custom como a Harley-Davidson V-Rod e a Yamaha V-Max apresentam um estilo bem futurista, mas a maioria dos modelos ainda tem o farol redondo, cromados em profusão e rodas raiadas. Imagine se os fabricantes de automóveis produzissem hoje os Cadillac da dácada de 50 com tecnologia moderna!
Talvez o que tenha garantido a longevidade das custom seja sua personalidade ou mesmo a postura dos próprios motociclistas que se apegam mais à tradição e a filosofias de liberdade e ao culto às máquinas puras, sem “frescuras”. Os motoristas de automóveis são mais práticos e preferem modernidade, tecnologia. Isto pode explicar porque os automóveis com design retrô são tão raros e tratados como produtos secundários, como o Chrysler PT Cruiser ou o Fiat Cinquecento, enquanto as motocicletas custom garantem vendas em massa.
Tipos de custom
Eu vejo as motocicletas custom divididas em duas categorias estruturais: as “low riders” e as “choppers”. E cada uma destas podem ser subdivididas em categorias de estilos, como as “old schools”, as “new schools”, as “bobbers” e por aí vai.
A diferença primordial entre uma low rider e uma chopper, é algo bem evidente, enquanto a primeira mantém o quadro estrutural sem alterações, a chopper recebe alongamentos no quadro e garfos da suspensão. Assim, alow rider apresenta uma silueta mais horizontal (linhas vermelhas na imagem) e uma suspensão dianteira com angulo mais fechado (linhas verdes na imagem), o que proporciona uma posição de pilotagem mais baixa. Naschoppers, o piloto viaja com os braços mais altos, graças aos ângulos mais abertos.

O surgimento das bobbers
Identificar uma bobber é algo fácil: são modelos low rider sem pára-lamas. As bobbers surgiram nos Estados Unidos logo após a Segunda Guerra Mundial. Os ex-soldados americanos queriam motocicletas tão ágeis e leves quanto as  européias. Despiram então, as Indians e Harleys de seus pára-lamas, espelhos, estribos e tudo que representasse peso desnecessário: nasciam assim as “bobbers”. Vale lembrar, que o estilo bobber começou com as custom americanas, mas hoje em dia é possível ver motocicletas como CB 750 e pequenas streets convertidas para bobber. Abaixo duas Honda Shadow 750: uma standard como saiu da fábrica e outra no estilobobber, sem pára-lamas, sem banco de passageiro e sem espelhos.


Old school vs New school
Existem duas correntes de customizadores: os que seguem uma personalização com estilo mais tradicional (old school) e aqueles mais radicais que adotam personalizações mais modernizadas (new school). A diferença pode ser notada na imagem abaixo, onde aparece uma chopper da Orange County Choppers com elementos visuais modernos e até futuristas e abaixo uma Triumph bobber no melhor estilo old school, com decoração típica dos anos 1940.
Rat Bike
Enquanto as motocicletas customizadas são tratadas com esmero e atenção aos detalhes, as rat bikes são sujas e precárias e também é muito fácil entender a filosofia das rat bikes: tente manter uma motocicleta rodando pelo maior tempo possível com o mínimo de manutenção possível. O resultado são motocicletas precárias com consertos feitos sempre na base da gambiarra. A “vantagem” deste estilo de motocicletas, é que qualquer um pode converter sua motocicleta para rat bike, sem custo nenhum e sem conhecimento técnico para isto: basta ser negligente e relaxado com a manutenção da motocicleta e instalar acessórios fuleiros…em muito pouco tempo, você estará montado numa autêntica rat bike. E além do mais, qualquer moto de qualquer categoria pode se tornar uma. Abaixo, uma Kawasaki VN 1500 Drifter no estilo rat bike.






quarta-feira, 28 de março de 2012

Resolução Nº 14/98




Para aqueles que tem alguma dúvida, segue a resolução detalhada sobre a obrigatoriedade de algumas peças em nossos triciclos:

RESOLUÇÃO Nº 14/98

Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.

O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I, do art.12 ,da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e conforme o Decreto 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito;

CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;

CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar às autoridades fiscalizadoras, as condições precisas para o exercício do ato de fiscalização;

CONSIDERANDO que os veículos automotores, em circulação no território nacional,  pertencem a diferentes épocas de produção, necessitando, portanto, de prazos para a completa adequação aos requisitos de segurança exigidos pela legislação; resolve:

Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento:

IV)  para as  motonetas, motocicletas e triciclos:

1) espelhos retrovisores, de ambos os lados;
2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela;
3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira;
4) lanterna de freio, de cor vermelha
5) iluminação da placa traseira;
6) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro;
7) velocímetro;
8) buzina;
9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
10)dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

Caso queira saber mais detalhes sobre outros veículos, segue o link para o download da resolução completa:

domingo, 25 de março de 2012

Aniversário do BRUTUS FAMILY / TRIKE CLUB

Segue aí algumas fotos da feijoada realizada no NORTON BAR no dia 27 de novembro de 2011:



1º Aniversário do BRUTUS FAMILY MC e o 2º Aniversário TRIKE CLUB



Os Presidentes e as primeiras-damas





sexta-feira, 23 de março de 2012

O que é ser um TRICICLISTA?


Triciclista???


Podemos qualificar um Triciclista de várias maneiras: entre elas a mais provável é a de que os triciclistas em geral são motociclistas em busca de algo mais.

É impossível falar de Triciclo sem relacionar a motocicleta. Ambos têm filosofias próximas com resultados distintos, mas nos dois, você é capaz de aproveitar os quatro tempos da estrada: sol, chuva, poeira e muito vento.
 
Mas o que diferencia o triciclista do motociclista? Além de ter uma roda a mais, qual a diferença entre os pilotos destes veículos?
 
A fama do triciclo é a de reunir o que há de melhor em uma moto e um carro: Tem a segurança, potência e dirigibilidade de um automóvel enquanto mantém o prazer e o estilo de vida das motocicletas. Há quem diga que reúne o pior também: você pode pegar chuva no meio de um trânsito daqueles.

A liberdade de estar sobre as três rodas na cidade ou na estrada, contemplando a natureza. Curtir estes momentos é o que faz a diferença.
 
Então o triciclista com certeza é um “boa praça”. Quer curtir a vida com segurança mesmo pegando trânsito igual carro. Quer estar ao redor de sua família e amigos. Anda de triciclo porquê quer sentir este prazer pelo resto de sua vida. Não vai envelhecer nunca, será sempre reconhecido por onde passa.

Muitos não entendem, acham loucura. Citamos um ditado de autor desconhecido: "Quem não compreende um sonho tampouco compreenderá uma longa explicação". 

O Triciclo com mecânica hibrida de carro e moto, que vem novamente conquistando o público no Brasil é cada vez mais presente nos encontros e ruas das cidades, despertando a atenção e a curiosidade das pessoas por onde passa. 

O primeiro registro encontrado com o uso da palavra é datado de 1828, referente a uma carruagem de três rodas que era tracionada ou puxada por cavalos. O termo americano "Trike" está em uso desde 1883. 

No Brasil, a sua origem é atribuída aos anos 60, onde começou a ser construído em uma fábrica conhecida como "Renha" onde se iniciou sua utilização por motociclistas que se tornaram então, triciclistas. 

Há varios tipos de Triciclos no Brasil, modelos com chassis próprio ou tubulares com aproveitamento da suspensão Volkswagen. 

Ser um Triciclista é ter um espírito aventureiro sem arriscar as coisas boas da vida. A idade para esses prazeres não depende dos anos, mas sim do temperamento de cada um. Algumas pessoas já nascem velhas, outras jamais envelhecerão.
 
O triciclista sabe como envelhecer: O segredo é passar os anos rodando pelo mundo na companhia de sua família e seus amigos.

Fonte: retirado de um tópico do: www.motoscustom.com.br.

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